DA CARÊNCIA ÀS DROGAS

No mundo atual existe uma prioridade que ocupa e preocupa a grande maioria da população brasileira: a estabilidade financeira. Para que isso se concretize, um cidadão aumenta sua jornada de trabalho no intuito de elevar seu potencial econômico. A maternidade, como já se sabe, não impede a mulher de trabalhar ou estudar. Não há mal algum na busca à prosperidade desde que isto não destrua relações essências ao convívio humano.
A ausência de indivíduos importantes nos lares tem causado graves conseqüências na formação de nossos jovens. Isto ocorre com maior freqüência nas classes média e alta, onde os responsáveis pela educação da criança ou adolescente procuram preencher as lacunas da convivência com bens materiais.


Uma reportagem publicada na revista Veja , dia 17 de outubro de 2007, provocou, no mínimo, surpresa na maioria dos leitores. Assim como o filme Tropa de Elite, um estudo da FGV do Rio de Janeiro comprova que a maioria dos usuários de drogas brasileiros é composta de jovens ricos e de classe média.

Veja alguns dados surpreendentes:

70% dos consumidores de drogas pertencem a famílias com renda superior a 6000 reais; 50% têm de 20 a 29 anos e 43% possuem cartões de crédito ou cheque especial. Apenas 15% da população detém este perfil que se encaixa nesses números, segundo o IBGE.


Precisamos nos despertar para o fato da importância das figuras materna e paterna. A falta destes sendo ilusoriamente compensada com alternativas não afetivas pode acarretar problemas diversos, fazendo que este filho busque suprir suas necessidades emocionais em ‘’prazeres’’ como a droga.
Pode-se diminuir as estatísticas de violência relacionada as drogas quando se perceber que atenção, carinho e amor são alicerces fundamentais na construção de um adulto equilibrado.
BJINHUS E BOA QUINTA À TODOS!!!