terça-feira, 23 de agosto de 2011

A ERA DOS SUPERPODERES


Anônimo





Nas décadas de 70, 80 e 90, as crianças se ocupavam de um passatempo que dava asas à imaginação: os desenhos animados. Tais atrações cativavam os pequenos da época que sonhavam em possuir poderes como ficar invisíveis ou terem a influência de um mestre.


Os tempos mudaram e as tecnologias avançaram assustadoramente, como magia de animação mesmo. Parece que certos espectadores apenas trocaram os eletroeletrônicos, mas algumas fascinações que povoam a mente humana ainda são as mesmas: ser ouvido ou fazer o que se quer sem ser detectado.

O avanço econômico dos últimos anos permitiu o acesso fácil, quase que integral, de indivíduos de níveis sociais distintos e condutas de ética diversas, à inclusão digital. Muitos desses usuários parecem viver o deslumbre do poder da expressão livre ou da segurança do anonimato ao fazerem ofensas e praticarem outras modalidades de violência “virtual”.

Felizmente há exceções que nos permitem encontrar no mundo virtual movimentos voltados para o bem comum com excelentes atitudes sociais.


A internet não é um mundo paralelo ao real e sim o reflexo dele. É o espelho de quem a usa, o retrato do que somos e buscamos. Alguém que tem vida aparentemente saudável e usa meios virtuais para revelar um lado obscuro qualquer, somente põe em prática algo ruim que estava guardado e que agora se revela covardemente pela segurança de não ser identificado.


Devemos ensinar a nova geração, que já não tem como distração desenhos de TV, a focar seus desejos de “Poder” em fazer o bem, promover o crescimento próprio e o da humanidade por conseqüência. Mas é preciso agir rápido, antes que sejamos destruídos pela vilã da maldade que domina as mentes de alguns desequilibrados.

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